Ela
apareceu, uma mulher incrível, bonita e inteligente. Porém, ela não tem uma boa
autoestima. Seu ego estava baixo, se destruía com adjetivos pejorativos em
relação a ela e ao corpo.
À
noite, o relato dessa história é contado para mim. Não a menosprezo, mas elevo
sua autoestima. O discurso passou a ser mudado. Melhoro a conversa e mostro a
ela o quanto sua pessoa é bonita. Beleza exterior e interior.
A
sua inteligência foi posta em primeiro lugar e a beleza ressaltou por todos os
lados. Aprendeu a não usar os adjetos para destruir e sim construir. O
principal recado foi acabar com as comparações.
Entendeu
para conquistar é necessária inteligência aliada ao caráter. Ela tem ambas as características.
Não vale a pena o desgaste emocional aliado a carência para se comparar a
alguém.
Uma nova
pessoa surgiu após essa conversa. Ela se deu conta que somente ela pode mudar e
parar com as comparações.
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